Viagem para Arraial D’Ajuda: minha experiência como nômade digital

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Fazer uma viagem para Arraial D’Ajuda (Bahia) definitivamente não estava nos meus planos. Para ser sincera, nem sabia que existia essa cidade, até que uma amiga me convidou para ir para lá, com ela e sua mãe.

Eu já estava na “pegada nômade digital”, querendo aproveitar todas as viagens que surgissem pelo caminho, desde a experiência que tive durante um mês no Guarujá (São Paulo), relatada neste artigo aqui. Então, nem pensei muito, apenas me planejei e aceitei o convite. Afinal, não tinha nada a perder, né?

E, agora, te conto como foi essa nova experiência de nomadismo, bem diferente do que eu vivenciei no litoral paulista.

Minha viagem para Arraial D’Ajuda como nômade digital

O grande diferencial entre a viagem para Arraial D’Ajuda como nômade digital e a viagem para o Guarujá no mesmo modelo de trabalho esteve no quesito tempo.

Lá no “Guaru” fiquei 30 dias, aproveitando os atrativos da cidade principalmente nos finais de semana, então não tinha correria para nada. Já a viagem para Arraial foi de apenas uma semana (fomos e voltamos numa terça-feira), então foi de suma importância correr para adiantar o máximo de coisas que eu conseguisse.

Afinal, queria curtir de boa os passeios, e teria que ser no meio da semana mesmo =)

E, claro, nem tudo são flores:

Notebook na mala (mochila, na verdade, por que sou dessas, rs), aplicativos no celular devidamente com internet e lá fui eu.

Ia dormir mais tarde ou acordava mais cedo que todo mundo para resolver pendências e adiantava as coisas pelo Skype no aeroporto e também na praia, dentro ou não de algum quiosque, sempre ouvindo minha amiga repetir várias vezes “nossa, amiga, como você está nômade”, rs.

Sei que isso pode parecer super legal, mas, acredite: não tem glamour, viu?

Como sempre digo, nomadismo digital não é sinônimo de turismo. E eu, como prestadora de serviços, tinha meus prazos para cumprir. Então, se imagine na mesma situação: você está num lugar paradisíaco, querendo aproveitar tudo ao máximo, mas precisa ficar de olho no celular de tempos em tempos.

Isso é péssimo? Não!

Mas também não é o mundo ideal, no qual a gente deveria se organizar para estar 100% presente em cada momento/atividade.

Leia também: Viagem para Ouro Preto: minha experiência como nômade digital

Eu consegui aproveitar tudo o que queria sem atrasar nenhum trabalho, e por fim a viagem para Arraial D’Ajuda foi incrível e me rendeu uma nova e ótima experiência como nômade digital.

Teve a parte histórica de Porto Seguro.

Teve visita ao Quadrado, em Trancoso (que não é nada de mais).

Teve churrasco na pousada de pessoas que conhecemos lá.

Teve muita praia.

Teve aldeia indígena.

Mas sei que poderia ter sido melhor, rs.

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Trancoso não é nada de mais, me julguem

Lembro de não conseguir me concentrar em algumas conversas com as pessoas que estavam comigo, por exemplo, por que precisava revisar um artigo ou explicar algo para alguém de uma das agências que atendo. Porém, quem sou eu para reclamar?

Esse tipo de situação faz parte do processo, principalmente se a pessoa escolhe fazer várias viagens curtas, como essa minha, que impossibilitam usar somente o fim de semana para passear e exigem certo sacrifício de tempo.

Pelo menos fui, não é mesmo?

Ah, e foi lá na Praia de Pitinga que o famoso refrão de Zóio de Lula virou meu hino por alguns dias. Afinal, o “escritório” estava ali, na palma da minha mão, de frente para o mar, comigo, e eu não resisti: tive que postar uma foto no meu Instagram usando a letra como legenda (desculpa aí, Chorão, rs).

Por falar nisso, se você ainda não me segue no Instagram, clica aqui e resolve isso agora mesmo.

Bom… Não sei se consegui colocar toda a experiência em palavras de forma como gostaria, mas tentei. E espero que a minha viagem para Arraial D’Ajuda, feita em 2018, te inspire a também usar viagens curtas como parte da experiência do nomadismo.

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Bjs,

Taty Ferrari =*

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