Nômade Digital no Guarujá: minha experiência morando na praia

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Viver como nômade digital é um sonho para muitas pessoas, e ter conseguido realizá-lo é uma das coisas que mais me dá orgulho. O caminho não foi necessariamente fácil, mas esse é assunto para outro post… O que quero compartilhar, aqui, é como foi minha primeira experiência REAL com esse “estilo de vida e trabalho”.

O texto que você vai ler a seguir não foi escrito do zero logo após essa introdução: ele foi postado originalmente no meu Insta (segue lá: @tatypublicitaty), e literalmente colado aqui no blog, pois resume bem o que quero dizer e me economiza uns bons minutos de trabalho haha =D

Bora começar a leitura?

A experiência de uma Nômade Digital no Guarujá

Minha primeira experiência real como nômade digital foi no Guarujá. Eu e meu namorado (hoje ex) decidimos passar 1 mês em algum canto, depois de uma tentativa fracassada de conhecer o Brasil de carro rs. Mas para onde ir, afinal?

Bem, primeiro pensamos no orçamento e decidimos que poderíamos gastar no máximo R$1.200,00 com o aluguel. Também decidimos que a experiência teria que acontecer pelo Airbnb, mas estava difícil encontrar algo nesse preço (nessa altura já tínhamos definido a cidade).

Desistir? Jamais!

Entrei num grupo do Facebook repleto de anfitriões, expliquei a situação e recebi umas propostas, entre elas a de um cara chamado Percival, que fez o preço que queríamos + conta de energia (os R$1.200,00 do aluguel já incluíam TV a cabo e uma internet mega boa, sem contar que ele adaptou a casa especialmente pra gente).

Pensem na alegria!

Morar pertinho da praia…

Ter todo tipo de comércio como vizinho…

Pegar um bronze…

Só que não essa última parte rs.

Além da chuva da primeira semana, percebemos que esse estilo de vida pode envolver mais trabalho do que turismo. Aliás: ser nômade digital não é ficar passeando o tempo todo.

Tínhamos trabalho a fazer, casa pra limpar, almoço pra preparar… Fim de semana/de manhãzinha/depois de anoitecer sim era hora de explorar Guarujá e Santos, mas guardem isso: foi uma experiência sem igual! Tanto que depois dos 30 dias, num 08 de abril, eu voltei para Atibaia, mas meu ex continuou lá até dezembro do mesmo ano, curtindo a liberdade que nosso tipo de trabalho proporciona.

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Foto feita durante o passeio de escuna em Santos. Vale a pena!

Depois disso…

Acabada a experiência de ambos, muitas outras coisas bacanas aconteceram.

Ter vivido como nômade digital no Guarujá me despertou a vontade de vivenciar ainda mais toda essa liberdade geográfica, e passei a aproveitar cada oportunidade que me apareceu, e que também vai estar presente aqui no blog.

Aliás: foi morando lá que comecei a escrever pra valer sobre viagem, atendendo uma agência de marketing digital. Depois surgiram projetos com o Guia Viajar Melhor e tudo foi se encaixando, meio que senti que nasci mesmo pra esse tipo de coisa, entende? Papo maluco né? Mas, é isso! Kkk

Viagem para Ouro Preto: minha experiência como nômade digital

Ao todo acho que já são mais de 300 textos, sobre destinos que nunca estiveram sob meus pés, fora as centenas de pesquisas feitas sobre hospedagem, visto, vacina, pontos turísticos… Acho até que já fiz minha volta ao mundo sem sair de casa, viu?

Mas, voltando ao que interessa: se você já possui um trabalho que te dá liberdade geográfica e quer ter uma experiência como a que relatei, simplesmente dê o primeiro passo!

Faça um planejamento que inclua valores, pesquise o local para se hospedar (ou os locais), e vá! Vai por mim: muitas vezes ficamos apenas sonhando e imaginando que deve ser complicado, mas na verdade é mais simples do que parece.

Ah, importante:

Acima mencionei que estar num lugar como nômade digital NÃO significa ficar passeando o tempo todo e, além disso, tem mais duas coisas que você deve saber: não existe uma regra determinando que nômade digital é só quem trabalha no máximo 4 horas por dia e vai conhecer o Sudeste Asiático.

Viagem para Arraial D’Ajuda: minha experiência como nômade digital

Não importa se você tem que trabalhar 8 horas todo santo dia: se a sua empresa te permite trabalhar de onde quiser com um notebook, você é SIM um nômade! E não interessa onde você escolha estar: você pode simplesmente ficar na sua casa, afinal ser nômade digital também não significa viver viajando o tempo todo ou morar em outro país, mas sim poder fazer isso a hora que quiser (SE quiser).

Relaxa sobre a Tailândia: ela atrai tanta gente desse clube pelo fato de as pessoas enxergarem a vida lá como algum tipo de moda. Sabe aqueles influenciadores digitais que não sossegam enquanto não pisam na Disney? Então: os nômades digitais têm mania de não sossegar enquanto não pisam nessa outra parte do mundo rs.

Eu “tô nem aí”: meu começo foi no Guarujá e estou longe de sair do país, mas não me sinto “menor” por causa disso, e você também não deve se sentir, ok?

Espero de coração que você tenha gostado e que se inspire para dar o primeiro passo, se essa é sua vontade. Se quiser perguntar qualquer coisa é só escrever um comentário ou entrar em contato, lembrando que também estou disponível lá no Insta (o link está no começo do texto).

Se lembrar, clica nas estrelinhas para dar uma nota para esse conteúdo, assim ele chega a mais pessoas que se interessam pelo assunto =)

Obs.: essa experiência no Guarujá aconteceu em 2017 (se não me engano, de 10 de março a 08 de abril).

Bjs,

Taty Ferrari =*

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Heeey, psiu: você tem uma empresa e/ou trabalho ligado a turismo, produção de conteúdo, trabalho remoto, viagens ou nomadismo digital? Fale comigo no taty@publicitaty.com.br, vamos pensar em um conteúdo personalizado para você <3

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